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Morte de sargento da PM em Cariacica: veja as linhas de investigação – A Gazeta ES

Publicado em 5 de julho de 2024 às 09:21
A Polícia Civil trabalha com duas linhas de investigação para desvendar a morte do sargento Magno Colati Silva, assassinado a tiros durante o dia de folga em Mucuri, Cariacica, na última quinta-feira (4). A primeira é que ele tenha sido reconhecido por criminosos como agente da Segurança Pública e atacado; a segunda é que ele tenha se envolvido em uma discussão com traficantes em um posto de combustíveis da região.
As informações foram confirmadas pelo secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, delegado federal Eugênio Ricas, em entrevista à TV Gazeta nesta sexta-feira (5).
Já na segunda versão, a história é que o sargento e um primo teriam ido até um posto comprar combustível para um equipamento.  Esse parente teria sido repreendido por traficantes por passar com o carro em alta velocidade. 
“O sargento então discute com um desses traficantes, afirma que vai encher aquilo (o lugar) de polícia, e que vai prejudicar o negócio ilícito desses traficantes. Esse traficante sai do local, fala com Pitchula, que volta e já dá cinco tiros no sargento Colati”, completou Eugênio Ricas. 
Pitchula, a quem o secretário se refere, é Marcelo Wesley Alves da Silva, um dos gerentes do tráfico da região de Mucuri. “Ele tem ligações com líderes de organizações criminosas, com a A Família Capixaba (AFC), que domina o tráfico da região, então estamos mapeando tudo. Por enquanto ele é o principal suspeito, mas é possível que haja outros. O que temos dito é que, se ele tiver um pingo de inteligência, ele se entrega hoje”, declarou o secretário.
Ricas ainda afirmou que a polícia está atrás do suspeito desde o momento do crime. “Estamos investigando tudo, estamos atrás do Pitchula, a única coisa que posso dizer é que não vamos descansar, que vamos buscar esse cara onde quer que seja, nem que seja no inferno. Desde ontem a PM está no bairro e não vai descansar. Enquanto não prendermos esse indivíduo a polícia vai ficar lá, vai fazer operação. Se a gente precisar ficar um mês, dois meses, até o final do ano atrás desse Pitchula, a gente vai ficar”, ressaltou. 
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