Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
O Sua Leitura indica o quanto você está informado sobre um determinado assunto de acordo com a profundidade e contextualização dos conteúdos que você lê. Nosso time de editores credita 20, 40, 60, 80 ou 100 pontos a cada conteúdo – aqueles que mais ajudam na compreensão do momento do país recebem mais pontos. Ao longo do tempo, essa pontuação vai sendo reduzida, já que conteúdos mais novos tendem a ser também mais relevantes na compreensão do noticiário. Assim, a sua pontuação nesse sistema é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você deixa de se informar. Neste momento a pontuação está sendo feita somente em conteúdos relacionados ao governo federal.
O Reagrupamento Nacional (RN), partido de direita nacionalista comandado por Marine Le Pen e Jordan Bardella, está vendo as chances de formar maioria absoluta no Parlamento pela primeira vez na história se desfazendo, após o anúncio de uma possível aliança entre a esquerda e a centro-direita.
Segundo Le Pen, esta grande coalizão é formada por grupos que “querem preservar o poder contra a vontade do povo” e realizar “o sonho de Macron em reunir forças das duas alas políticas”, que até o momento eram rivais.
O presidente francês fez menção a esta hipótese na última quarta-feira (3), no Conselho de Ministros, depois da renúncia massiva de quase 220 candidatos da esquerda e do bloco macronista para impedir a vitória por maioria absoluta do direitista Reagrupamento Nacional (RN) com seus aliados conservadores.
Posteriormente, o primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, aliado do mandatário francês, também fez considerações sobre essa possibilidade.
“O que essas desistências mostram é que podemos evitar uma maioria absoluta para a extrema-direita”, disse Attal à rádio France Inter sobre a contagem de 289 assentos que o RN precisaria para controlar a Assembleia Nacional da França, com 577 assentos.
A desistência dos candidatos em concorrer nas eleições locais é importante para reduzir o número de distritos nos quais o voto contrário ao RN poderia se dividir.
Os aliados de Macron agora precisam torcer para que a estratégia eleitoral promova resultados. Os eleitores acostumados a se posicionarem mais ao centro político podem se recusar a apoiar um rival de esquerda contra o RN, enquanto partidários de esquerda podem recuar no apoio a Macron e seus correligionários.
Ao todo, serão eleitos legisladores para 577 distritos eleitorais da Assembleia Nacional Francesa, com 289 assentos necessários para formar a maioria absoluta esperada por Le Pen.
O primeiro turno da votação no último dia 30 colocou os nacionalistas do RN, com apoio dos conservadores, na liderança das eleições com 33% dos votos, à frente da Nova Frente Popular, um grande bloco de esquerda, ficou em segundo lugar com 28%, e a coalizão centrista do presidente Emmanuel Macron, que sofreu a maior derrota daquela noite, conquistando apenas 20% dos votos.
O segundo das eleições legislativas ocorre no próximo domingo (7).
Máximo de 700 caracteres [0]
Apenas assinantes podem salvar para ler depois
Saiba mais em Minha Gazeta
Você salvou o conteúdo para ler depois
As notícias salvas ficam em Minha Gazeta na seção Conteúdos salvos. Leia quando quiser.
Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Carregando notificações
Aguarde…
Os recursos em Minha Gazeta são exclusivos para assinantes
Saiba mais sobre Minha Gazeta »
Sem categoria
Esquerda e aliados de Macron se unem para frear ascensão do RN – Gazeta do Povo
- by nexus
- 7 de julho de 2024
- 0 Comments
- 2 minutes read
- 0 Views
- 4 meses ago
Leave feedback about this