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Avião que transportava presidente da OAB-ES faz pouso forçado em praia do RJ – A Gazeta ES

Publicado em 10 de julho de 2024 às 20:20
O presidente da OAB-ES, José Carlos Rizk Filho, informou, por meio das redes sociais, que se envolveu em um acidente com um avião no fim da tarde desta quarta-feira (10), na Praia de Itaipuaçu, em Maricá, no Rio de Janeiro. Segundo informações preliminares, o avião – um monomotor modelo EMB-710C – teria realizado um pouso forçado. Apesar da situação, o presidente da entidade afirmou que está bem.
À reportagem de A Gazeta, Rizk Filho explicou que estava a caminho do Rio de Janeiro, onde teria uma reunião na quinta-feira (11), quando o motor da aeronave parou de funcionar em pleno voo.
“Simplesmente parou e, no que parou, ele achou a Praia de Maricá, no distrito de Itaipuaçu. Recebi atendimento no próprio local, estamos sem sequela. Um grande milagre. ”
Uma publicação compartilhada por José Carlos Rizk Filho (@josecarlos.rizkfilho)
Além dele e do piloto, havia uma terceira pessoa na aeronave, que seria um cliente do advogado. Ninguém ficou ferido, conforme explicou o irmão do presidente da OAB-ES, Felipe Rizk.
“Ele (Rizk Filho) ficou com medo de não conseguir sair da aeronave, de pousar no mar e morrer afogado, ou algo do tipo, porque ele (avião) não estava tão próximo assim da faixa de areia. Mas conseguiram chegar na faixa de areia”, contou.
E destacou: “O piloto foi um herói, conseguiu pousar bem, mas o avião quicou num primeiro momento, e meu irmão ficou com medo de capotar a aeronave, que é bem pequena, mas não capotou, não fez nada, deslizou durante uma longa faixa (de areia), não pegou ninguém também, graças a Deus, e todo mundo saiu bem. Abalados, abalados para (sic) caramba, mas todo mundo saiu bem, graças a Deus.”
Em comunicado, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) informou que Investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), no Rio de Janeiro, foram acionados após a ocorrência.
“Na Ação Inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e a confirmação de dados, a preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.”
Mais informações foram solicitadas ao Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. O texto será atualizado quando houver resposta.
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